A paz de Deus vem à mente quieta - UCEM

A paz de Deus vem à mente quieta - UCEM

"Não busque mudar o mundo, mas escolhe mudar a tua mente sobre o mundo" (UCEM)

"Não busque mudar o mundo, mas escolhe mudar a tua mente sobre o mundo" (UCEM)
O Perdão é a chave para a Felicidade... Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisso está a Paz de Deus.

Um Curso em Milagres

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Céu ou inferno — é sempre você





Jean-Paul Sartre tem uma frase muito famosa: "O inferno são os outros". Essa é a ideia de quase todas as pessoas do mundo, exceto alguns budas: o inferno são os outros.

Não concordo com ele, embora essa seja a experiência de milhões de pessoas. Parece absolutamente certa, mas não é, não há sequer um átomo de verdade na frase. O inferno é sempre você. Você pode ser o inferno, pode ser o céu — é sempre você, é sua decisão.

O céu não é um lugar. Você tem de criá-lo, assim como cria o inferno. É um estado psicológico. E, quando você sabe que é o criador, há uma grande liberdade.

Se o outro é responsável, você não está livre, está sempre amarrado, porque o outro sempre pode criar amargura ou felicidade para você. Dos dois jeitos você é dependente, e ninguém gosta de dependência.


Osho, em "Meditações Para a Noite"

Imagem por bookgrl

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Selo blog pop



Sou grata à amiga Denise do blog Tecendo idéias pela distinção e presença carinhosa... no blog e na vida.

http://baliar.blogspot.com/2011/04/selo-blog-pop.html

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Lembre-se de que você é a fonte



Alguém insultou você — a raiva irrompe de repente e você fervilha de raiva. A raiva está fluindo na direção da pessoa que o insultou. Agora você projetará toda essa raiva sobre o outro.

Ele não fez nada. Se insultou você, o que ele fez de fato? Só lhe deu uma alfinetada, ajudou a sua raiva a aflorar — mas a raiva é sua.

O outro não é a fonte; a fonte está sempre dentro de você. O outro está atingindo a fonte, mas, se não houvesse raiva dentro de você, ela não poderia aflorar. Se você bater num buda, só provocará compaixão, porque só existe compaixão dentro dele. A raiva não vai aflorar porque não existe raiva.

Se você jogar um balde num poço vazio, ele voltará vazio. Se jogar um balde num poço cheio de água, ele sairá de lá cheio de água, mas a água será do poço. O balde só a ajudou a vir para fora.

Portanto, a pessoa que o insultou só está jogando um balde em você, e ele sairá de lá cheio de raiva, do ódio ou do fogo que existe em você. Você é a fonte, lembre-se.

Para praticar esta técnica, lembre-se de que você é a fonte de tudo o que projeta sobre os outros. E sempre que sentir uma disposição a favor ou contra, no mesmo instante volte-se para si e busque a fonte de onde o ódio está partindo.

Fique centrado ali; não dê atenção ao objeto. Alguém lhe deu a chance de tomar consciência da sua própria raiva; agradeça-o imediatamente e esqueça-o. Feche os olhos, volte-se para dentro e agora olhe a fonte de onde esse amor ou essa raiva está vindo.

De onde ela vem? Vá para dentro de si mesmo, volte-se para dentro. Você descobrirá ali a fonte, pois a raiva está vindo dali.

O ódio, o amor ou seja o que for, tudo vem da sua fonte. E é fácil encontrar a fonte quando você está com raiva, ou sentindo amor, ou cheio de ódio, porque nesse momento você está quente. É fácil voltar-se para dentro nessa hora.

A fiação está quente e você pode senti-la dentro de você e se guiar pelo calor. E, quando atingir um ponto frio interior, descobrirá de repente uma outra dimensão, um mundo diferente abrindo-se para você. Use a raiva, use o ódio, use o amor para mergulhar em si mesmo.

Um dos maiores mestres zen, Lin Chi, costumava dizer: "Quando eu era jovem, adorava andar de barco. Eu tinha um barquinho e remava sozinho num lago. Eu ficava ali durante horas.

"Uma vez, eu estava no meu barco, de olhos fechados, meditando, numa noite esplêndida. Então um outro barco veio flutuando, trazido pela corrente, e bateu no meu. Meus olhos estavam fechados, então eu pensei. 'Alguém bateu o barco no meu'. Enchi-me de raiva.

"Abri os olhos e estava a ponto de vociferar algo para o homem, quando percebi que o barco estava vazio! Então não havia onde descarregar a minha raiva. Em quem eu iria extravasá-la? O barco estava vazio, à deriva no lago e tinha colidido com o meu. Então não havia nada a fazer. Não havia possibilidade de projetar a raiva num barco vazio."

Então Lin Chi continuou: "Eu fechei os olhos. A raiva estava ali. Mas não sabia como extravasar. Eu fechei os olhos simplesmente e flutuei de volta com a raiva. E esse barco vazio tornou-se a minha descoberta. Eu atingi um ponto dentro de mim naquela noite silenciosa. Esse barco vazio foi meu mestre. E, se agora alguém vem me insultar, eu rio e digo: 'Esse barco também está vazio'. Fecho os olhos e mergulho dentro de mim".

Osho, em "Saúde Emocional: Transforme o Medo, a Raiva e o Ciúme em Energia Criativa"


www.palavrasdeosho.com

Seek Not to Change the Course_Part 1

In this video, which was taped in 1986, Gloria and Kenneth Wapnick discuss the ways in which students err in their understanding and practice of "A Course in Miracles." Not surprisingly, these same errors are being made today.


(Excerpted from "Seek Not To Change the Course" available at http://www.facim.org/bookstore/p-200-seek-not-to-change-the-course.aspx )


http://youtu.be/6VvWZxeeE7k

Compartilhado pela amiga Débora

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Mensagem da Monja Coen sobre o Japão de agora



Quando voltei ao Brasil, depois de residir doze anos no Japão, me incumbi da difícil missão de transmitir o que mais me impressionou do povo Japonês: kokoro.

Kokoro ou Shin significa coração-mente-essência.

Como educar pessoas a ter sensibilidade suficiente para sair de si mesmas, de suas necessidades pessoais e se colocar à serviço e disposição do grupo, das outras pessoas, da natureza ilimitada?

Outra palavra é gaman: aguentar, suportar. Educação para ser capaz de suportar dificuldades e superá-las.

Assim, os eventos de 11 de março, no Nordeste japonês, surpreenderam o mundo de duas maneiras. A primeira pela violência do tsunami e dos vários terremotos, bem como dos perigos de radiação das usinas nucleares de Fukushima. A segunda pela disciplina, ordem, dignidade, paciência, honra e respeito de todas as vítimas. Filas de pessoas passando baldes cheios e vazios, de uma piscina para os banheiros.

Nos abrigos, a surpresa das repórteres norte americanas: ninguém queria tirar vantagem sobre ninguém. Compartilhavam cobertas, alimentos, dores, saudades, preocupações, massagens. Cada qual se mantinha em sua área. As crianças não faziam algazarra, não corriam e gritavam, mas se mantinham no espaço que a família havia reservado.

Não furaram as filas para assistência médica – quantas pessoas necessitando de remédios perdidos – mas esperaram sua vez também para receber água, usar o telefone, receber atenção médica, alimentos, roupas e escalda pés singelos, com pouquíssima água.

Compartilharam também do resfriado, da falta de água para higiene pessoal e coletiva, da fome, da tristeza, da dor, das perdas de verduras, leite, da morte.

Nos supermercados lotados e esvaziados de alimentos, não houve saques. Houve a resignação da tragédia e o agradecimento pelo pouco que recebiam. Ensinamento de Buda, hoje enraizado na cultura e chamado de kansha no kokoro: coração de gratidão.

Sumimasen é outra palavra chave. Desculpe, sinto muito, com licença. Por vezes me parecia que as pessoas pediam desculpas por viver. Desculpe causar preocupação, desculpe incomodar, desculpe precisar falar com você, ou tocar à sua porta. Desculpe pela minha dor, pelo minhas lágrimas, pela minha passagem, pela preocupação que estamos causando ao mundo. Sumimasem.

Quando temos humildade e respeito pensamos nos outros, nos seus sentimentos, necessidades. Quando cuidamos da vida como um todo, somos cuidadas e respeitadas.

O inverso não é verdadeiro: se pensar primeiro em mim e só cuidar de mim, perderei. Cada um de nós, cada uma de nós é o todo manifesto.

Acompanhando as transmissões na TV e na Internet pude pressentir a atenção e cuidado com quem estaria assistindo: mostrar a realidade, sem ofender, sem estarrecer, sem causar pânico. As vítimas encontradas, vivas ou mortas eram gentilmente cobertas pelos grupos de resgate e delicadamente transportadas – quer para as tendas do exército, que serviam de hospital, quer para as ambulâncias, helicópteros, barcos, que os levariam a hospitais.

Análise da situação por especialistas, informações incessantes a toda população pelos oficiais do governo e a noção bem estabelecida de que "somos um só povo e um só país".

Telefonei várias vezes aos templos por onde passei e recebi telefonemas. Diziam-me do exagero das notícias internacionais, da confiança nas soluções que seriam encontradas e todos me pediram que não cancelasse nossa viagem em Julho próximo.

Aprendemos com essa tragédia o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos: a vida é transitória, nada é seguro neste mundo, tudo pode ser destruído em um instante e reconstruído novamente

Reafirmando a Lei da Causalidade podemos perceber como tudo está interligado e que nós humanos não somos e jamais seremos capazes de salvar a Terra. O planeta tem seu próprio movimento e vida. Estamos na superfície, na casquinha mais fina. Os movimentos das placas tectônicas não tem a ver com sentimentos humanos, com divindades, vinganças ou castigos. O que podemos fazer é cuidar da pequena camada produtiva, da água, do solo e do ar que respiramos. E isso já é uma tarefa e tanto.

Aprendemos com o povo japonês que a solidariedade leva à ordem, que a paciência leva à tranquilidade e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução.

Esse exemplo de solidariedade, de bravura, dignidade, de humildade, de respeito aos vivos e aos mortos ficará impresso em todos que acompanharam os eventos que se seguiram a 11 de março.

Minhas preces, meus respeitos, minha ternura e minha imensa tristeza em testemunhar tanto sofrimento e tanta dor de um povo que aprendi a amar e respeitar.

Havia pessoas suas conhecidas na tragédia?, me perguntaram. E só posso dizer : todas. Todas eram e são pessoas de meu conhecimento. Com elas aprendi a orar, a ter fé, paciência, persistência. Aprendi a respeitar meus ancestrais e a linhagem de Budas.

Mãos em prece (gassho)

Monja Coen



quarta-feira, 6 de abril de 2011

Ocupação em excesso...




Muitas pessoas estão ocupadas só para disfarçar a ansiedade; seu ativismo é um modo de fugir de si mesmas. Elas obtêm um pseudo e temporário senso de vivacidade correndo de um lado para o outro, como se estivessem realizando algo só pelo fato de se movimentarem, ou como se estarem ocupadas fosse uma prova de sua importância.

 (Rollo May do livro “O homem à procura de si mesmo”)




Liberação do apego....




O amor é a única libertação do apego. Quando você ama tudo, não está preso a nada.

de O Livro de Mirdad, de Mikhail Naimy
 
Compartilhado pelo Blog Palavras do Osho.
Imagem: Internet

terça-feira, 5 de abril de 2011

A SABEDORIA DO DESAPEGO...


 

Bom é agir e bom é abster-se da atividade; tanto isto como aquilo conduz à meta suprema. Mas, para o principiante, melhor é agir corretamente. O verdadeiro renunciante é somente aquele que nada deseja e nada recusa, inatingido pelos opostos, tanto no seu agir como no seu desistir; não afetado nem por esperança nem por medo. Os ignorantes tecem teorias sobre o agir e o conhecer, como se se tratasse de duas coisas distintas: mas os sábios estão convencidos de que quem faz isto, não deixa de colher os frutos daquilo.

O reino da quietude que os sábios conquistam pela meditação é também conquistado pelos que praticam ações; sábio é aquele que compreende que essas duas coisas – a consciência mística e a ação prática – são uma só em sua essência. Difícil tarefa, herói, é alcançar o estado de renúncia sem ação e sem que o espírito da fé penetre o coração. O sábio que, pela força da verdade, renuncia a si mesmo, integra-se em Brahman. Esse é puro de coração, forte no bem e senhor de todos os seus sentidos; a sua vida está a serviço da vida de todos, e ele realiza todas as ações sem ser escravizado por nenhuma delas. Porquanto reconhece que não é ele que age, quando vê, ouve ou sente. Pois, quando vê ou ouve, cheira ou come, dorme ou respira, quando abre ou fecha os olhos, quando dá ou recebe ou exerce outro ato sensório qualquer – não são senão seus sentidos que operam com esses objetos externos.

Quem tudo faz sem apego ao resultado dos seus atos faz tudo no espírito de D'eus e, como a flor de lótus, incontaminada pelo lago em que vive, permanece isento do mal. Com todas as forças do espírito, da mente, do coração e do corpo luta o yogui pela purificação de sua alma, sem nada buscar para si mesmo em tudo o que faz. Quem a tudo renuncia, jubiloso, alcança, já agora, a mais alta paz do espírito; mas quem espera vantagem das suas obras é escravizado pelos seus desejos. O sábio que, em corpo terrestre, se libertou do egoísmo, habita, mesmo quando age, no céu da sua paz, na “cidade dos nove portais”; não tem desejos, nem induz outros a terem desejos. O Senhor do Universo não cria a ação nem o impulso de agir, nem o desejo dos frutos da atividade – tudo isso nasce da natureza finita do indivíduo.

O Senhor do Universo não toma sobre si as culpas dos homens, porque está acima de todas as ações, perfeito em si mesmo. Erram os homens por sua própria ignorância, porque a luz da verdade está envolta nas trevas da ilusão. Mas quando as trevas cedem à luz, amanhece o dia, e, assim como o sol em pleno esplendor, revela-se ao Ser Supremo. Quem se integra no Ser Supremo e nele repousa está livre da incerteza e trilha caminho luminoso, do qual não há retorno, porque a luz da verdade o libertou do mal. Quem vive na luz da Verdade vê D'eus em todos os seres. Os que estão firmes na luz da verdade venceram o mundo, já aqui na terra, pela fé na harmonia universal; porquanto Brahman transcende todas as condições da dualidade, habitando na suprema unidade – quem o conhece, repousa em Brahman.

Quem vive firmemente consolidado na consciência de Brahman não sucumbe à alegria, na prosperidade, nem à frustração, na adversidade – mas remonta à claridade sem nuvens e se integra na Divindade. Quem preserva sua alma livre de todas as coisas que vêm de fora realiza o seu verdadeiro EU, atinge a Paz Profunda, a beatitude do verdadeiro ser. As alegrias que brotam do mundo dos sentidos encerram germes de futuras tristezas; vêm e vão; por isso, ó príncipe, não é nelas que o sábio busca a sua felicidade. Feliz é aquele que, durante a vida terrestre, consegue libertar-se dos impulsos que geram paixão e ódio, estabelecendo-se firmemente no espírito da união com D'eus. É ele, na verdade, um santo, que encontra o céu dentro de si mesmo. Todos os que, libertos de ódio e paixões, fortes na humildade e iluminados pela fé, superaram o seu ego humano e realizaram em si o Eu divino, todos eles se aproximaram da verdadeira Paz em D'eus.

O yogui que habita na luz, que se abstém do contato com o mundo dos sentidos, cujo olho espiritual se abriu e cuja respiração espiritual se sintonizou com a respiração corporal. Ele, que repleto da virtude de D'eus, governa o coração e a mente, e, sem egoísmo, anseia pela redenção – esse se libertou de si mesmo e vive na paz eterna, aqui e por toda a parte. Ele sabe, que EU SOU a Essência em todas as Existências; eu, o Imanifesto em todos os Manifestos: eu, a suprema e imutável Realidade em todos os mundos em incessante mutação; eu, refúgio e proteção de todas as criaturas. Quem isto sabe, encontrou a paz...
(d.a.)

Compartilhado por Christianne




È preciso coragem....


"É preciso coragem para suportar as fortes dores da autodescoberta, em vez de optar pela dor amena da inconsciência que duraria pelo resto de nossas vidas."
Marianne Williamson

Texto inspirado pela  amiga Alzira.
Imagem da Chris


sábado, 2 de abril de 2011

O milagre é um instrumento de aprendizado ...



O milagre é um instrumento de aprendizado que faz com que a necessidade de tempo diminua. Ele estabelece um intervalo temporal fora do padrão, que não está sujeito às leis usuais do tempo. Nesse sentido, ele é intemporal. ( princípio 47  )




Helen uma vez estava reclamando com Jesus: “Como minha vida pode ser tão difícil?”. Para qualquer outra pessoa, sua vida não teria parecido difícil. Externamente, ela não tinha tido uma vida muito difícil, mas, internamente, era muito doloroso para ela. Ela estava reclamando com ele sobre isso e, como uma resposta, ele deu a ela a imagem de uma montanha. A compreensão de Helen sobre a imagem e a explicação de Jesus foi: “Você está andando através da montanha. Teria sido muito mais fácil, em termos de requerer menos esforço, se você subisse a montanha e então descesse pelo outro lado, mas iria demorar muito, muito mais. Atravessar a montanha, que é muito mais difícil, vai economizar muito tempo para você. Atravessar a montanha é atravessar situações muito difíceis e dolorosas, que, no curso usual dos eventos, iriam custar a você muitas e muitas vidas, que seriam subir e descer pelo outro lado da montanha”. Um Curso em Milagres objetiva economizar tempo por levar mais e mais pessoas a curarem suas mentes mais rapidamente, para que o plano da Expiação possa ser acelerado, e muitas pessoas encontrem a paz mais rapidamente.

É por isso que para muitas pessoas, quando começam a trabalhar com o Curso, as coisas parecem piorar. Não é porque Deus as esteja punindo. É porque o Espírito Santo levou seu pedido a sério. Elas estão dizendo ao Espírito Santo, “Eu quero aprender mais rapidamente”. É por isso que se diz que Goethe falou, “Tome cuidado com o que você pede, porque você pode conseguir”. É assim que o milagre funciona. Nesse sentido, ele é intemporal, porque desfaz o tempo. Ele ainda acontece dentro da dimensão do tempo, mas o abole ou o colapsa.

O ponto crucial é entender o que o milagre faz, e isso não pode ser enfatizado o suficiente – de fato, se vocês partirem hoje com mais nada além dessa idéia, terão saído com uma grande coisa – o milagre é o meio que o Espírito Santo usa para nos ensinar que nós não somos vítimas do mundo. Nossos problemas não são o que os outros ou o mundo fazem a nós, mas, em vez disso, o que nós acreditamos ter feito a nós mesmos. Deixem-me repetir uma linha que cito com freqüência: “Tenha cuidado com a tentação de perceberes a ti mesmo como sendo injustamente tratado” (T-26.X.4:1). Eu posso ser tratado injustamente apenas por mim mesmo,  e por esse fato, eu já fui perdoado. Essa é a essência do currículo do Um Curso em Milagres.

Os cinqüenta princípios dos milagres de


Um Curso em Milagres


Kenneth Wapnick

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Selo...A grande corrente da luz.


Gratidão ao amigo César do blog Cosmos, pelo carinho e amizade.

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