A paz de Deus vem à mente quieta - UCEM

A paz de Deus vem à mente quieta - UCEM

"Não busque mudar o mundo, mas escolhe mudar a tua mente sobre o mundo" (UCEM)

"Não busque mudar o mundo, mas escolhe mudar a tua mente sobre o mundo" (UCEM)
O Perdão é a chave para a Felicidade... Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe. Nisso está a Paz de Deus.

Um Curso em Milagres

quinta-feira, 24 de março de 2011




A tua tarefa não é buscar o amor, mas simplesmente buscar e achar todas as barreiras que construíste dentro de ti contra ele.

Ucem T-16.IV.6.

sábado, 12 de março de 2011

S O S - Enchente em São Lourenço do Sul - RS

Olá amigos queridos,


Minha cidade está em estado de emergência, mas nós ( minha família e eu ) só tivemos perdas materiais e muita lama p/ limpar, o q não é nada em vista dos acontecimentos recentes.
Agradeço se puderem divulgar ou ajudar meus conterrâneos de alguma forma.



Duas contas bancárias foram abertas pela prefeitura para quem quiser ajudar as vítimas da chuva. Os dados das contas são:




- Banrisul S/A - Agência: 0870 - C/C 04.029179.0-7

- CAIXA (CEF) - Agência: 0512 - C/C : 006.269-3



Imagens do dia 10/03/2011 da maior enchente que a cidade já presenciou.



sexta-feira, 4 de março de 2011

Não deixe que os problemas se tornem seu sentido



Sempre é mais fácil abandonar os problemas do que resolvê-los. E sempre que você puder abandonar um problema, é melhor abandoná-lo que resolvê-lo, porque mesmo se você for bem sucedido na solução dele — o que é muito difícil — alguma coisa dele continuará em uma forma modificada.

Assim, a respeito de problemas, é preciso ser muito, muito específico. Primeira coisa: se você puder abandoná-los, deixá-los de lado, é melhor que resolvê-los. Se eles não puderem ser abandonados, somente então tente resolvê-los.

E a minha compreensão é de que se você estiver pronto para abandoná-los, noventa e nove por cento dos problemas poderão ser abandonados. Não há necessidade alguma de resolvê-los — eles não valem o esforço.

Se você viver muito tempo com os problemas, eles tendem a se tornar parte de seu ser. Então, uma parte de seu ser se agarra a eles e outra parte tenta resolvê-los — existe uma dicotomia. Então você se move para direções diametralmente opostas, porque uma parte tornou-se tão acostumada a eles que sem eles não será capaz de viver.

Eu conheci um casal. O marido era um alcoólatra e por quase quinze anos a esposa esteve continuamente brigando. Aquele era seu único problema. Ela veio a mim e disse: "Esse é o único problema. Se você puder resolvê-lo... E meu marido vem a você — ele é quase um discípulo seu. Ele é louco por você porque quando ele fica bêbado, ele só fala de você — nada mais! Por isso, ajude-me! Eu não desejo nenhuma iluminação," disse a mulher, "Eu não quero paz alguma em minha mente. Se meu marido não ficar mais nesse estado louco, eu estarei perfeitamente feliz."

Assim, eu falei com o marido: "Apenas por sete dias tente não beber e vamos ver o que acontece." Por sete dias ele parou. Em primeiro lugar, a mulher nunca esperava por isso. Ela tinha falado sobre isso, mas não tinha expectativas. O investimento de quinze anos de repente se foi — nada mais havia para falar a respeito, nenhum motivo mais para brigar.

E não era apenas isso — o poder dela, a atitude dela que era 'mais santa que ele'... De repente o marido não era mais aquele companheiro indecente, bêbado, e ela não podia puxá-lo para baixo repetidas vezes por todo o dia.

No sétimo dia eu fui à casa deles e perguntei: "Como você está se sentindo?" Ela disse: "Eu estou me sentindo triste. Isto é estranho — ele realmente parou! Mas eu estou me sentindo muito triste — como se todo o trabalho da minha vida tivesse se perdido. Agora eu não vejo razão pela qual eu devo viver. Aquilo havia se tornado um sentido para mim."

É muito perigoso viver com problemas por muito tempo – eles se tornam o seu sentido. Assim, imediatamente, sempre que existir um problema, a primeira coisa é: se você puder, abandone-o.

Se você não puder abandoná-lo de maneira alguma, então resolva-o. O problema que não pode ser abandonado, merece ser resolvido e você crescerá através disso.


Osho, em "Blessed are the Ignorant"
Tradução: Sw. Bodhi Champak

Seminário do Gary Renard no Rio de Janeiro - 26 de Março de 2011, no Rio de Janeiro.



LOCALIDADE DEFINIDA: Leme Othon Palace Hotel, Av. Atlântica, 656 - Leme - RJ - CEP 22010-000

Mais detalhes em:

Site: www.garyrenardnorio.com.br

The non dualism of Acim by Arten and Pursah - Gary Renard

Entregue-se a existência



Sempre conto a história de dois pedaços de palha que estão se afogando em um rio caudaloso. Uma das palhas, que está disposta em diagonal na correnteza, está tentando conter o rio, está gritando que não deixará o rio continuar.

Apesar de as águas do rio continuarem rolando e a palha ser incapaz de controlá-las, ela continua gritando que o rio será contido: está se gabando de que, quer ela viva ou morra, o rio será contido.

Mas essa palha continua se afogando. O rio não ouve sua voz e não sabe que a palha está lutando contra ele. É uma palha muito pequena; o rio não sabe que ela existe, e ela não faz a menor diferença para ele.

Mas para a palha é uma questão de grande importância. É a maior dificuldade de sua vida. Ela está se afogando, mas continua lutando, ela chegará ao mesmo lugar que chegaria se não estivesse lutando.

No entanto, como está lutando, esse momento, esse período será de dor, de pesar, de conflito e ansiedade.

A palha perto dela se soltou. Ela não está indo contra o fluxo; está deitada reta, na direção em que o rio está correndo — e acredita que está ajudando o rio a correr.
O rio também não conhece a existência dessa palha. A palha pensa que, como está levando o rio para o mar, o rio vai chegar lá. E o rio desconhece essa ajuda.

Tudo isso não faz a menor diferença para o rio, mas para as duas palhas trata-se de um assunto de grande importância. Aquela que está guiando o fluxo do rio está sentindo uma imensa alegria; está dançando, repleta de prazer.

A palha que está lutando contra o rio está sofrendo muito. Sua dança não é uma dança: é um pesadelo. Nada mais é do que uma torção de seu corpo, ela está com problemas, está sendo derrotada; enquanto aquela que está indo com o rio está vencendo.

Um indivíduo é incapaz de fazer qualquer coisa exceto aquilo que seja a vontade do todo. Mas ele tem a liberdade de lutar, e lutando ele tem a liberdade de ficar ansioso.

Sartre disse algo importante: "O homem está condenado a ser livre". O homem está fadado, está condenado, está amaldiçoado a ser livre.

No entanto, o homem pode usar sua liberdade de duas maneiras. Pode usar sua liberdade contra a vontade da existência e criar um conflito. Nesse caso sua vida será de pesar, dor e angústia, e por fim ele será derrotado.


Outro indivíduo pode fazer de sua liberdade um objeto de entrega à existência — e sua vida será uma vida de alegria, uma vida de dança e canção. E qual será o resultado final? O final não será nada além de uma vitória para ele.

A palha que acredita que está ajudando o rio tem a probabilidade de ser vitoriosa. Ela não pode ser derrotada. A palha que tenta parar o rio certamente será derrotada. Ela não pode vencer.

Então é impossível conhecer a vontade da existência, mas certamente é possível transformar-se em um com a existência. E se esse for o caso, então a vontade de uma pessoa desaparecerá e apenas a vontade da existência permanecerá.


Fonte: Osho, em "Guerra e Paz Interior: Ensinamentos do Bhagavad Gita"

Texto garimpado no blog da Manoela - O Mundo é um Espelho -


Imagem do blog: http://melhordosmomentos.blogspot.com/2009/11/nadando-contra-mare.html

quinta-feira, 3 de março de 2011

Alguém para amar...


Senhor, quando eu tiver fome,

dai-me alguém que necessite de comida.

Quando tiver sede,

dai-me alguém que precise de água.

Quando sentir frio,

dai-me alguém que necessite de calor.

Quando tiver um aborrecimento,

dai-me alguém que necessite de consolo.

Quando minha cruz parecer pesada,

deixe-me compartilhar a cruz do outro.

Quando me achar pobre,

ponde a meu lado alguém necessitado.

Quanto não tiver tempo,

dai-me alguém que precise

de alguns dos meus minutos.

Quando sofrer humilhação,

dai-me ocasião para elogiar alguém.

Quando estiver desanimada,

dai-me alguém para lhe dar novo ânimo.

Quando sentir a necessidade

da compreensão dos outros,

dai-me alguém que necessite da minha.

Quando sentir necessidade de que cuidem de mim,

dai-me alguém que eu tenha de atender.

Quando pensar em mim mesma,

voltai minha atenção para outra pessoa.

Tornai-nos dignos, Senhor,

de servir nossos irmãos

que vivem e morrem pobres e com fome,

no mundo de hoje.

Dai-lhes, através das nossas mãos,

o pão de cada dia e dai-lhes,

graças ao nosso amor compassivo,

a paz e a alegria.
 
 
 
Madre Tereza de Calcutá
 
 
 

"As Pessoas Ainda Não Foram Terminadas"...




"As diferenças entre um sábio e um cientista? São muitas e não posso dizer todas. Só algumas.

O sábio conhece com a boca, o cientista, com a cabeça. Aquilo que o sábio conhece tem sabor, é comida, conhecimento corporal. O corpo gosta. A palavra “sapio”, em latim, quer dizer “eu degusto”… O sábio é um cozinheiro que faz pratos saborosos com o que a vida oferece. O saber do sábio dá alegria, razões para viver. Já o que o cientista oferece não tem gosto, não mexe com o corpo, não dá razões para viver. O cientista retruca: 'Não tem gosto, mas tem poder'… É verdade. O sábio ensina coisas do amor. O cientista, do poder.

Para o cientista, o silêncio é o espaço da ignorância. Nele não mora saber algum; é um vazio que nada diz. Para o sábio o silêncio é o tempo da escuta, quando se ouve uma melodia que faz chorar, como disse Fernando Pessoa num dos seus poemas. Roland Barthes, já velho, confessou que abandonara os saberes faláveis e se dedicava, no seu momento crepuscular, aos sabores inefáveis.

Outra diferença é que para ser cientista há de se estudar muito, enquanto para ser sábio não é preciso estudar. Um dos aforismos do Tao-Te-Ching diz o seguinte: “Na busca dos saberes, cada dia alguma coisa é acrescentada. Na busca da sabedoria, cada dia alguma coisa é abandonada”. O cientista soma. O sábio subtrai.

Riobaldo, ao que me consta, não tinha diploma. E, não obstante, era sábio. Vejam só o que ele disse: 'O senhor mire e veja: o mais importante e bonito do mun­do é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas – mas que elas vão sempre mudando…'

É só por causa dessa sabedoria que há educadores. A educação acontece enquanto as pessoas vão mudando, para que não deixem de mudar. Se as pessoas estivessem prontas não haveria lugar para a educação. O educador ajuda os outros a irem mudando no tempo.

Eu mesmo já mudei nem sei quantas vezes. As pessoas da minha geração são as que viveram mais tempo, não pelo número de anos contados pelos relógios e calendários, mas pela infinidade de mundos por que passamos num tempo tão curto. Nos meus 74 anos, meu corpo e minha cabeça viajaram do mundo da pedra lascada e da madeira – monjolo, pi­lão, lamparina – até o mundo dos computadores e da internet.

Os animais e plantas também mudam, mas tão devagar que não percebemos. Estão prontos.

Abelhas, vespas, cobras, formigas, pássaros, aranhas são o que são e fazem o que fazem há milhões de anos. Porque estão prontos, não precisam pensar e não podem ser educados. Sua programação, o tal de DNA, já nasce pronta. Seus corpos já nascem sabendo o que precisam saber para viver.

Conosco aconteceu diferente. Parece que, ao nos criar, o Criador cometeu um erro (ou nos pregou uma peça!): deu-nos um DNA incompleto. E porque nosso DNA é incompleto somos condenados a pensar. Pensar para quê? Para inventar a vida! É por isso, porque nosso DNA é incompleto, que inventamos poesia, culinária, música, ciência, arquitetura, jardins, religiões, esses mundos a que se dá o nome de cultura.

Pra isso existem os educadores: para cumprir o dito do Riobaldo… Uma escola é um caldeirão de bruxas que o educador vai mexendo para 'desigualizar” as pessoas e fazer outros mundos nascerem'"…

Autoria: Rubem Alves




Imagem: Internet

Gratidão à amiga Adélia do blog  Anseios da vida  por compartilhar.


quarta-feira, 2 de março de 2011

CORAÇÃO E A SAUDADE...




Não é difícil falar de saudade: doloroso é vivê-la.

Difícil é amá-la quando dilacera o coração e o deixa em pedaços.

Acho que encontrei uma explicação pela qual ela parece tão insuportável quando ficamos muito tempo longe das pessoas que amamos: como o coração é apenas do tamanho de uma mão fechada e a saudade, algo que cresce a cada dia, cada minuto que passa ela vai ocupando mais espaço e o coração se sentindo cada vez mais apertado.
Sem o outro ele se sente sem ar. Por isso essa sensação de se sentir sufocado e a impressão que o coração vai explodir dentro do peito. Por isso os olhos ardem e as palavras desmancham-se dentro de nós.

Mas a saudade é deliciosa!!!

É ela que nos mostra aqueles que contam realmente na nossa alma, os que escreveram para sempre seus nomes nas paredes do nosso coração e, aconteça o que acontecer, permanecerão lá, intactos.
É dela que não queremos nos desprender, a qual nos agarramos como uma tábua de salvação que nos conduzirá à outra margem, onde encontraremos aqueles que vencem as distâncias e os infinitos e continuam do nosso lado ignorando as barreiras do impossível e do invisível.
Sabemos que amamos quando a saudade bate à nossa porta e não encontramos forças para não deixá-la entrar. Nos entregamos.
A saudade é a doce arte de saber misturar o amor, a dor e a esperança.

É a herança dos que abriram o coração para amar...
Letícia Thompson


Post inspirado por Christianne.


ORAÇÃO DO AMIGO...





Há muito se diz que, quem encontrou um amigo, encontrou um tesouro precioso. Há muito se diz que amizade verdadeira dura pra sempre. Não tem aquelas tempestades da paixão e nem a calmaria exagerada do descompromisso. É o meio termo. É a bonita sensação do estar perto e, de repente, deixar o silêncio chegar. Não exige tanto. Exige tudo.

As amizades nascem do acaso. Ou de alguma força que faz com que uma simples brincadeira, uma informação, um caderno emprestado, uma dor seja capaz de unir duas pessoas. E a cumplicidade vai ganhando corpo, e o desejo de estar junto vai aumentando, e, com ele, a sensação sempre boa do poder partilhar, de se doar.

Há muito se diz que os amigos verdadeiros são aqueles que se fazem presentes nos momentos mais difíceis da vida, naqueles momentos em que a dor parece querer superar o desejo de viver.

De fato, os amigos são necessários nesses momentos. Mas, talvez, a amizade maior seja aquela em que o amigo seja capaz de estar ao lado do outro nos momentos de glória, e vibrar com essa glória. Não ter inveja. Não querer destruir o troféu conquistado. Aplaudir e se fazer presente. Ser presente.

A amizade não obedece à ordem da proporcionalidade do merecimento. Não há sentido em querer de volta tudo o que com generosidade se distribuiu. A cobrança esmaga o espontâneo da amizade. E a surpresa alimenta o desejo de estar junto.

O amigo gosta de surpreender o outro com pequenos gestos. Coisas aqui e ali que roubam um sorriso, um abraço, um suspiro. E tudo puro, e tudo lindo.

Há muito se diz que não é possível viver sozinho. A jornada é penosa e, sem amparo, é difícil caminhar.

Juntos, os pássaros voam com mais tranquilidade. Juntas, as gaivotas revezam a liderança para que nem uma delas se canse demais.

Juntos, é possível aos golfinhos comentarem a beleza de um oceano infinito. Juntos, mulheres e homens partilham momentos inesquecíveis de uma natureza que não se cansa de surpreender.

Eu te peço, Senhor, nessa singela oração, que me dês a graça de ser fiel aos meus amigos. São poucos. E impossível seria que fossem muitos. São poucos, mas são preciosos. Eu te peço, Senhor, que me afastes do mal da inveja que traz consigo outros desvios. A fofoca. A terrível fofoca que humilha, que maltrata, que faz sofrer.

Eu te peço, Senhor, que o sucesso do outro me impulsione a construir o meu caminho, e que jamais eu tenha ânsia de querer atrapalhar a subida de meu amigo. Eu te peço, Senhor, a graça de ser leal. Que eu saiba ouvir sempre e saiba quando é necessário falar.

Senhor, sei que a regra de ouro da amizade consiste em não fazer ao amigo aquilo que eu não gostaria que ele me fizesse. E te peço que eu seja fiel a essa intenção. E sei que essa regra fará com que o que se diz há tanto tempo se realize na minha vida. Que eu tenha poucos amigos, mas amigos que permaneçam para sempre.

Não poderia ter muitos. Não teria tempo para cuidar de todos. E de amigo a gente cuida. Amigo a gente acolhe, a gente ama.

Senhor, protege os meus amigos. Que, nessa linda jornada, consigamos conviver em harmonia. Que, nesse lindo espetáculo, possamos subir juntos ao palco. Sem protagonista.

Ou melhor, que todos sejam protagonistas, e que todos percebam a importância de estar ali. No palco. Na vida.

Obrigado, Senhor, pelo dom de viver e de conviver. Obrigado, Senhor, pelo dom de sentir e de manifestar o meu sentimento. Obrigado, Senhor, pela capacidade de amar, que é abundante e é sem-fim.

Amém!

Gabriel Chalita

Texto compartilhado pela amiga Christianne



A Origem (Inception)




Os sonhos parecem reais enquanto estamos neles....


Dom Cobb (Leonardo DiCaprio) é um habilidoso ladrão, o melhor na perigosa arte da extração, o roubo de segredos valiosos das profundezas do inconsciente durante o sono com sonhos, quando a mente está mais vulnerável. A rara habilidade de Cobb o tornou peça fundamental no traiçoeiro mundo da espionagem industrial, mas também o tornou um fugitivo internacional e ele perdeu tudo o que mais amava. Agora, Cobb tem sua chance de redenção, um último trabalho que pode dar-lhe sua vida de volta se ele conseguir o impossível - inserção. Ao invés do roubo perfeito, Cobb e sua equipe de especialistas têm que obter o inverso: sua tarefa não é roubar uma ideia, mas plantar uma. Se eles conseguirem, terão o crime perfeito. Mas nem todo seu planejamento poderia prepará-los para um perigoso inimigo que parece prever cada movimento da equipe. Um inimigo que apenas Codd consegue enfrentar.

FIM DO QUÊ? Uma outra ‘visão’ sobre 2012


“As grandes almas que ajudam invisivelmente na evolução da humanidade não fazem previsões funestas. Em nenhum momento, suas orientações são direcionadas à questões de fim do mundo.

Seus ensinamentos são direcionados à manutenção da esperança e da Luz Divina que já habita todos os seres. Suas inspirações são para ampliarmos o sorriso, para abrirmos flores em nossos chacras e para fluirmos pela existência com generosidade e bom senso.

Seus ensinamentos são claros: AMOR, AMOR, AMOR... Sua bondade é inigualável e, por isso, eles dizem:

"Avancem no caminho... Estamos abraçando seus espíritos, estamos presentes em seus corações. Nossa alegria é vê-los evoluindo em direção ao afloramento de seus potenciais divinos. Cresçam, meus irmãos! Os medos, profecias e querelas humanas não governam os destinos do mundo. A luz da humanidade está no coração e em seus próprios passos. O destino dos homens já está traçado desde a aurora dos tempos. Ninguém tem alternativa a não ser evoluir..."

Para alguns, esse processo pode parecer demasiadamente lento. Outros podem argumentar que há pessoas tão maléficas que o único caminho para elas é a destruição.

Todavia, é necessário olhar tudo isso com visão ampla, além de meras referências sensoriais e emocionais. É preciso olhar com visão imortal, preciosa e livre de amarras psicológicas. Ninguém morre! Onde, então, está esse fim de que tanto falam e profetizam?

O Universo pode desaparecer, quem sabe? Mas as consciências permanecerão vivas e conscientes. Não temos alternativa: somos imortais!

Se por ventura, eu souber de alguma catástrofe mundial, não me abalarei, pois sei que isso já aconteceu antes e estou vivo até hoje!

A Atlântida afundou, mas há tantas pessoas que desencarnaram lá e estão vivas hoje tanto quanto antes. Não me preocupa o fim do mundo, pois sou imortal. O que me preocupa é o fanatismo e o medo das pessoas. Como gostaria de ver o fim disso!

Vejo muitas pessoas profetizando o fim dos tempos, mas não as vejo falar de imortalidade. Vejo-as ameaçando o mundo, como se fossem "juízes da Nova Era". Não sei se acontecerá alguma coisa amanhã ou depois, mas sei que meus olhos estão brilhando de compaixão. Não sei o que virá nos dias vindouros, mas sei que no presente momento devo crescer, sorrir, amar e lutar por idéias criativas entre os homens.

Não sou profeta, sou apenas um espírito vivendo por um tempo na Terra. Entro e saio de corpos há muitos milênios e vou seguindo... Se não existir mais este planeta, vou para outro. Já faço isso há um tempão. Terremotos, maremotos, furacões e morte não me perturbam. Se acontecerem mesmo em escala planetária, tenho absoluta certeza de que sobreviverei a eles, seja dentro ou fora do corpo. Aliás, não tenho alternativa mesmo: Deus me fez imortal!

Como disse antes, não sei profetizar e também não me considero um eleito espiritual diferente dos outros. Pelo contrário, preciso aprender muito com meus irmãos de caminhada.

Tenho mais simpatia pelo meu amigo Gilmar, balconista da padaria do sr. Manuel, onde almoço, brinco e falo de futebol, do que pelos profetas de fim dos tempos. Muitos deles se acham escolhidos espirituais diferentes dos outros seres humanos.

E além de ser amigo do pessoal da padaria, também sou amigo de vários seres espirituais. São eles que me inspiram a sempre veicular idéias positivas ao mundo.

Bom, está na hora de concluir este texto. Acho que vou ali na esquina, na pastelaria do meu amigo japonês que adora conversar comigo sobre aura e vida após a morte. Deu-me uma baita vontade de comer um pastel.

E que dupla maravilha: o pastel não é iniciado ou extraterrestre, e eu não sou um escolhido da Nova Era!

Contudo, vou até a pastelaria cheio de alegria, e meus olhos estão brilhando, pois está neles a certeza de que sou imortal e o único "finn" que conheço é a marca do adoçante aspartame que uso no cafezinho.”

Wagner Borges
 
Texto compartilhado por Elci.

terça-feira, 1 de março de 2011

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