Muitas pessoas ficam agarradas nesse conceito do "o que está no outro está em mim" e usam como um "chavão". Não é assim, e é importante não aceitar isso dessa maneira, assim como a questão da "responsabilidade".
O que está no outro e também está em você são memórias julgadoras. Você não tem necessariamente em você o mesmo padrão de comportamento. Se você repara que a pessoa está mentindo para você, ou é infiel, ou trapaceia, isso não significa que você tem esse padrão de comportamento em você.
O que há a ser limpo é o "eu" que julga. É ele também que atrai aquele tipo de pessoa ou evento para sua vida, pois é como se justifica sua identidade, geralmente de "vítima". Limpando isso você passa a ter uma experiência melhor, sem esses sentimentos de ser prejudicado, explorado ou violado.
A responsabilidade está em não permitir mais a permanência do padrão julgador. Ao contrário do que opinam e afirmam alguns, os "terroristas", os "malfeitores", etc., não estão dentro de você. Se libere disso. A sua responsabilidade é simplesmente pedir a limpeza dos programas/memórias que julgam os "terroristas", os "malfeitores", etc.
Paz do Eu!.
Fonte: http://hooponopono.forumbrasil.net/t20-o-que-esta-no-outro-esta-em-mim#52
Texto compartilhado por Aloí
Texto compartilhado por Aloí
Grata Maria Tereza, no momento, era o que eu precisava ler.
ResponderExcluirNamaste!
Tereza
ResponderExcluirLeio sempre que posso as tuas postagens.
São grandes lições a serem aplicadas.
Mas esta é especial, traz a real interpretação do "o que está no outro está em mim".
Copiando e repassando pra minha lista de e-mail.
Gratidão
Beijinho
Zizi
Namastê Luíza.
ResponderExcluirQuando sabemos a pergunta...tudo vira resposta...
Um beijo grande.
Oi Zizi,
ResponderExcluirGratidão pelo carinho de sempre...
Pregar não é ensinar, é encantar as pessoas com o mesmo amor que nos encantou.
( Do blog Abrigo dos sábios )
Um beijo carinhoso.