A jornada à cruz deve ser a última “jornada inútil.” Não vivas nela, mas despede-a como já tendo sido realizada. Se podes aceitá-la como a tua última jornada inútil, estás também livre para te unires à minha ressurreição. Enquanto não fizeres isso a tua vida, de fato, é desperdiçada. Ela meramente re-encena a separação, a perda do poder, as tentativas fúteis que o ego faz para reparar e finalmente a crucificação do corpo ou a morte. Tais repetições não têm fim até que se desista delas voluntariamente. Não cometas o erro patético de “te agarrares à velha cruz áspera*.” (*clinging to the old rugged cross.” Referência a uma antiga canção religiosa muito conhecida nos Estados Unidos da América.) A única mensagem da crucificação é que podes vencer a cruz. Até então, tu és livre para crucificar a ti mesmo tantas vezes quantas escolheres.
Não é esse o Evangelho que eu pretendi oferecer-te. Nós temos outra jornada a empreender e se leres estas lições cuidadosamente, elas te ajudarão a te preparares para empreendê-la.
Não é esse o Evangelho que eu pretendi oferecer-te. Nós temos outra jornada a empreender e se leres estas lições cuidadosamente, elas te ajudarão a te preparares para empreendê-la.
Jesus em Um Curso em Milagres T 4.3
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