"Para adquirir-se paz e contentamento, há apenas uma promessa a ser feita.
É viver a vida, um segundo a cada vez, como se este fosse um momento eterno.
É tomar a decisão a despeito do comportamento que observamos, não importa onde estamos, nem com quem viemos,
De ser um veículo do Perfeito Amor Divino,
De ser plenamente receptivo e desarmado,
De doar-se integralmente ao Amor
De conceder Amor total, máximo e incondicional a todos, sem excluir ninguém.
É comprometer-se
com cada pensamento,
com cada expressão,
com cada pulsação,
Para ser útil àqueles que necessitam,
que estão suplicando por ajuda e
sofrendo pela carência de amor.
É tomar a decisão
de manter aceso o fogo da compaixão em nossos
corações,
de amar o universo e tudo que nele habita
com carinho e amor desvelados.
É tomar a decisão de aceitar e
confiar no ilimitado Amor Divino por nós mesmos,
e por isso, tornar-se um mensageiro do Amor
Divino.
É demonstrar e ensinar somente Amor,
pois é isso que somos."
JAMPOLSKY, Gerald. G. Vivendo o Amor: a jornada da cura interior. Rio de Janeiro: Objetiva, 1991, p.173, 174.
É viver a vida, um segundo a cada vez, como se este fosse um momento eterno.
É tomar a decisão a despeito do comportamento que observamos, não importa onde estamos, nem com quem viemos,
De ser um veículo do Perfeito Amor Divino,
De ser plenamente receptivo e desarmado,
De doar-se integralmente ao Amor
De conceder Amor total, máximo e incondicional a todos, sem excluir ninguém.
É comprometer-se
com cada pensamento,
com cada expressão,
com cada pulsação,
Para ser útil àqueles que necessitam,
que estão suplicando por ajuda e
sofrendo pela carência de amor.
É tomar a decisão
de manter aceso o fogo da compaixão em nossos
corações,
de amar o universo e tudo que nele habita
com carinho e amor desvelados.
É tomar a decisão de aceitar e
confiar no ilimitado Amor Divino por nós mesmos,
e por isso, tornar-se um mensageiro do Amor
Divino.
É demonstrar e ensinar somente Amor,
pois é isso que somos."
JAMPOLSKY, Gerald. G. Vivendo o Amor: a jornada da cura interior. Rio de Janeiro: Objetiva, 1991, p.173, 174.
Uma pérola recebida da amiga Eliane.
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