"Todos nós fomos fisicamente feridos na infância; fomos vistos e amados imperfeitamente. A máscara é o eu que construímos para esconder a criança vulnerável e ferida que fomos um dia. Ao colocar um falso eu entre os outros e a nossa vulnerabilidade interior, procuramos impedir o contato próximo demais com os outros que poderia nos expor outra vez à possibilidade de sermos feridos, com na infância. É o nosso modo de tentar controlar a vida.
Criada como reação à dor e à rejeição, a máscara se destina a tentar agradar, afastar ou controlar outras pessoas. Quando estamos no eu-máscara, nossa atenção se volta para a forma como vamos reagir aos outros, e assim cortamos a ligação com a fonte interior. O eu-máscara nos separa da energia do eu real e espontâneo, tanto negativo como positivo. Quando estamos no eu-máscara, culpamos os outros pelas nossas desgraças, em vez de assumirmos a responsabilidade pelo que sentimos. Assim, a máscara produz a crença na nossa vitimização, o falso conceito de que outra pessoa é responsável pela nossa felicidade ou infelicidade.
Por baixo da máscara está o eu inferior - a fonte de negativismo e destrutividade dentro de nós. Nossa negatividade é a verdadeira causa da nossa infelicidade. o Eu inferior normalmente é inconsciente, no todo ou em parte, porque é difícil admitir a negatividade. Na infância, fizeram-nos sentir vergonha do eu inferior, e tínhamos medo de que a honestidade sobre os sentimentos negativos provocasse a rejeição por parte de nossos pais. Dessa forma, encobrimos esses sentimentos com uma máscara que, conforme esperávamos, será a garantia de receber amor.
O Eu superior é um local dentro de nós onde a corrente da energia vital universal flui livremente. O Eu superior é a nossa verdadeira natureza como expressões individualizadas de Deus. No entanto, na esfera humana, as camadas que escondem o Eu superior - as camadas da máscara e do eu inferior - também são verdadeira, e precisam ser penetradas em primeiro lugar".
Criada como reação à dor e à rejeição, a máscara se destina a tentar agradar, afastar ou controlar outras pessoas. Quando estamos no eu-máscara, nossa atenção se volta para a forma como vamos reagir aos outros, e assim cortamos a ligação com a fonte interior. O eu-máscara nos separa da energia do eu real e espontâneo, tanto negativo como positivo. Quando estamos no eu-máscara, culpamos os outros pelas nossas desgraças, em vez de assumirmos a responsabilidade pelo que sentimos. Assim, a máscara produz a crença na nossa vitimização, o falso conceito de que outra pessoa é responsável pela nossa felicidade ou infelicidade.
Por baixo da máscara está o eu inferior - a fonte de negativismo e destrutividade dentro de nós. Nossa negatividade é a verdadeira causa da nossa infelicidade. o Eu inferior normalmente é inconsciente, no todo ou em parte, porque é difícil admitir a negatividade. Na infância, fizeram-nos sentir vergonha do eu inferior, e tínhamos medo de que a honestidade sobre os sentimentos negativos provocasse a rejeição por parte de nossos pais. Dessa forma, encobrimos esses sentimentos com uma máscara que, conforme esperávamos, será a garantia de receber amor.
O Eu superior é um local dentro de nós onde a corrente da energia vital universal flui livremente. O Eu superior é a nossa verdadeira natureza como expressões individualizadas de Deus. No entanto, na esfera humana, as camadas que escondem o Eu superior - as camadas da máscara e do eu inferior - também são verdadeira, e precisam ser penetradas em primeiro lugar".
Susan Thesenga - "O eu sem defesas"
By Eliane
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