"Rendição calma é um termo que uso para descrever o processo de 'deixar acontecer; em casa ou em qualquer outro lugar'. Em palavras mais simples, significa render-se, com graça e humildade, ao caos da vida. É uma forma de aceitação, de estar bem ,de acabar com a luta.
Muitas vezes lutamos com aspectos da vida que estão muito acima de nosso controle - barulho, confusão, comentários que não aprovamos, objetos perdidos, imperfeições, coisas assim. Brigamos, ficamos aborrecidos, gostaríamos que as coisas fossem diferentes. Reclamamos, esbravejamos, nos queixamos. No entanto, quando você avalia toda essa frustração, o resultado é quase sempre o mesmo: as coisas que nos frustram continuam as mesmas. Não importa quanto rilhemos os dentes ou apertemos os punhos. Na verdade, tais atitudes só põem mais lenha na fogueira, fazendo com que as coisas fiquem muito piores do que pareciam.
Rendição calma não quer dizer abandonar a luta. Tampouco quer dizer apatia, preguiça, ou não se importar. Ao invés disso, quer dizer aceitação apropriada, deixar de lado nossa insistência em que os eventos de nossas vidas sejam diferentes do que realmente são. A sabedoria da estratégia é simples: embora você possa desejar que as coisas fossem diferentes (ou mesmo querer que sejam) elas não são. Elas são exatamente como são. Isso não quer dizer que você não deva fazer mudanças ou incentivar melhorias - você deve fazê-las no momento em que sentir que são importantes ou necessárias. Essa estratégia tem como objetivo dirimir a frustração que advém da constatação de que as coisas não são do jeito que gostaríamos.
A maneira de aprender a rendição calma é começando por pequenas coisas. Por exemplo, enquanto lava a louça, prove a si mesmo sua falibilidade humana, ao deixar cair e quebrar um prato. Em vez de gritar e bater os pés, veja se consegue aceitar o momento pelo que representa - um momento que inclui um prato quebrado. Nada mais, nada que deva nos atormentar, nada que instaure o pânico. Apenas aceitação amorosa da verdade do momento.
Muitas vezes lutamos com aspectos da vida que estão muito acima de nosso controle - barulho, confusão, comentários que não aprovamos, objetos perdidos, imperfeições, coisas assim. Brigamos, ficamos aborrecidos, gostaríamos que as coisas fossem diferentes. Reclamamos, esbravejamos, nos queixamos. No entanto, quando você avalia toda essa frustração, o resultado é quase sempre o mesmo: as coisas que nos frustram continuam as mesmas. Não importa quanto rilhemos os dentes ou apertemos os punhos. Na verdade, tais atitudes só põem mais lenha na fogueira, fazendo com que as coisas fiquem muito piores do que pareciam.
Rendição calma não quer dizer abandonar a luta. Tampouco quer dizer apatia, preguiça, ou não se importar. Ao invés disso, quer dizer aceitação apropriada, deixar de lado nossa insistência em que os eventos de nossas vidas sejam diferentes do que realmente são. A sabedoria da estratégia é simples: embora você possa desejar que as coisas fossem diferentes (ou mesmo querer que sejam) elas não são. Elas são exatamente como são. Isso não quer dizer que você não deva fazer mudanças ou incentivar melhorias - você deve fazê-las no momento em que sentir que são importantes ou necessárias. Essa estratégia tem como objetivo dirimir a frustração que advém da constatação de que as coisas não são do jeito que gostaríamos.
A maneira de aprender a rendição calma é começando por pequenas coisas. Por exemplo, enquanto lava a louça, prove a si mesmo sua falibilidade humana, ao deixar cair e quebrar um prato. Em vez de gritar e bater os pés, veja se consegue aceitar o momento pelo que representa - um momento que inclui um prato quebrado. Nada mais, nada que deva nos atormentar, nada que instaure o pânico. Apenas aceitação amorosa da verdade do momento.
Grata por partilhar Eliane.
Maria Tereza, mais um texto maravilhoso que compartilha conosco! A aceitação plena da Vida e suas vicissitudes, traz harmonia , paz interna e leveza de espírito. Só desta maneira conseguimos sentir a Vida em sua plenitude e sentir a nossa imensidão interna. Beijo.
ResponderExcluirOlá Adélia,
ResponderExcluirAgradecida pela presença carinhosa e por complementar este texto c/ sua sabedoria.
Volte sempre.
Beijos de luz no seu coração!
Render-se, aceitar, entregar...parece "sair do controle das coisas" (e de fato é....rs), porém, é uma outra forma de "luta", sem a fome de vencer alguma coisa, exceto libertar-se, aprendendo pelo momento - que não precisa ser o mais difícil, né Tere?
ResponderExcluirO desapego - inclusive da dor - gera mais força, maior energia e produz mais amor, que retro alimenta tudo...um saudável círculo curador...
Tava com saudade de vir aqui...adorei encontrar minha amiga Adelia!
Bjos minha amada!!
Olá Denise,
ResponderExcluirEssa partilha amorosa c/ vcs não tem preço,
Agradecida pela presença sábia e amiga.
Beijos!