"Quando percebemos que alguém está nos atacando, em geral, partimos para a defesa e encontramos uma forma, direta ou indireta, de revidar. O ataque sempre nasce do medo e da culpa. Ninguém ataca, a não ser que se sinta ameaçado e acredite que, com essa atitude, vai conseguir demonstrar sua força, à custa da vulnerabilidade do outro. Na verdade, o ataque e uma forma de defesa e, como todas as formas de defesa destinadas a manter a culpa e o medo fora da nossa consciência, ele, na verdade, alimenta o problema. A maioria de nós apega-se á crença de que atacar pode realmente nos dar algo que queremos. Parece que esquecemos que atacar e defender não trazem paz interior.
Para sentir paz em vez de conflito, é necessário mudar a nossa percepção. Em lugar de ver os outros nos atacando, podemos vê-los com medo. sempre estamos expressando Amor ou medo. O medo é, na realidade, um pedido de ajuda e, por conseguinte, um convite ao Amor. Aí então fica evidente que, para sentir paz, somos obrigados a reconhecer que temos uma opção de determinar o que percebemos.
Muitas de nossas tentativas de corrigir os outros, mesmo quando acreditamos estar fazendo uma crítica construtiva, são realmente tentativas de atacá-los, demonstrando o quanto estão errados e o quanto estamos certos. Seria conveniente examinarmos nossas motivações. Estamos ensinando o Amor ou realizando um ataque?
Quando os outros não mudam de acordo com as nossas expectativas, em geral os consideramos culpados e, desse modo, reforçamos nossa crença na culpa. a paz da mente provém da atitude de não querer mudar os outros, mas de simplesmente os aceitar tais como são. A verdadeira aceitação nunca faz exigências, nem tem expectativas.
Só conseguimos a paz interior quando praticamos o perdão. Perdoar é libertar-se do passado e constitui, portanto, o meio de corrigir as concepções equivocadas".
Para sentir paz em vez de conflito, é necessário mudar a nossa percepção. Em lugar de ver os outros nos atacando, podemos vê-los com medo. sempre estamos expressando Amor ou medo. O medo é, na realidade, um pedido de ajuda e, por conseguinte, um convite ao Amor. Aí então fica evidente que, para sentir paz, somos obrigados a reconhecer que temos uma opção de determinar o que percebemos.
Muitas de nossas tentativas de corrigir os outros, mesmo quando acreditamos estar fazendo uma crítica construtiva, são realmente tentativas de atacá-los, demonstrando o quanto estão errados e o quanto estamos certos. Seria conveniente examinarmos nossas motivações. Estamos ensinando o Amor ou realizando um ataque?
Quando os outros não mudam de acordo com as nossas expectativas, em geral os consideramos culpados e, desse modo, reforçamos nossa crença na culpa. a paz da mente provém da atitude de não querer mudar os outros, mas de simplesmente os aceitar tais como são. A verdadeira aceitação nunca faz exigências, nem tem expectativas.
Só conseguimos a paz interior quando praticamos o perdão. Perdoar é libertar-se do passado e constitui, portanto, o meio de corrigir as concepções equivocadas".
Gerald Jampolsky - "Amar é libertar-se do medo"
texto enviado p/ Eliane
Imagem: Internet
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